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DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO (DRGE)
O principal fator de risco para esta neoplasia é a infecção pelo H. pylori, uma bactéria presente em água e alimentos contaminados e que acomete metade da população mundial e que em cerca de 5% dos casos leva a um processo inflamatório crônico do estômago que pode evoluir para neoplasia gástrica.
O alto consumo de sal, de alimentos com conservantes e defumados e a pouca ingestão de frutas e verduras também são fatores de risco relacionados ao desenvolvimento do tumor de estômago.
Outros fatores que podem ser destacados incluem o tabagismo, história familiar de câncer gástrico e cirurgia prévia por úlcera.
O diagnóstico do câncer gástrico se inicia pela Endoscopia Digestiva Alta, que permite a caracterização da lesão, realização de biópsia e ajuda no planejamento da cirurgia. Feito o diagnóstico, é necessário estadiamento da doença, em que será determinado se ela é localizada, regional ou metastática.
O único tratamento curativo do câncer gástrico é a cirurgia. Tumores extremamente precoces podem ser removidos por endoscopia. Os demais pacientes são candidatos a uma gastrectomia (cirurgia retirada do tumor do estômago), que pode ser total, em que todo o estômago é removido, ou subtotal, em que uma parte do órgão é preservada.
Fonte: A C Camargo
INFECÇÃO POR H. PYLORI
Helicobacter pylori é uma bactéria diferente das demais. Ela infecta a mucosa do estômago humano, com o inconveniente de não apresentar sintomas na maior parte dos indivíduos infectados. Em cerca de 10% dos casos, entretanto, a infecção pode evoluir para quadros graves. De acordo com Dulciene Queiroz, professora do Departamento de Propedêutica Complementar, a taxa de prevalência no Brasil é elevada nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, bem como no Norte de Minas Gerais, atingindo entre 80% e 100% dos indivíduos. Já nos estados do Sudeste e do Sul, o percentual de infectados cai para cerca de 50%.
De acordo com a especialista, a infecção pela H. pylori, apesar de assintomática, pode levar a doenças graves, como o câncer do estômago, quando há associação entre os fatores genéticos do paciente (hospedeiro) e fatores ambientais, como ingestão de alimentos contendo concentrações elevadas de sal e pequeno consumo de frutas frescas e vegetais crus, ricos em vitamina C e D. A bactéria é também a principal causa de úlcera duodenal.
O diagnóstico da infecção pode ser feito por meio de vários testes. Dentre eles, há os considerados invasivos, em que o indivíduo é submetido ao exame endoscópico para a obtenção de fragmentos do estômago, com o objetivo de pesquisar a presença da bactéria.
O tratamento da infecção é feito com antimicrobianos aliados ao uso de medicamentos para diminuição da acidez gástrica, o que facilita a absorção das drogas, por um período compreendido entre 7 e 10 dias.
Fonte: Medicina UFMG
HÉRNIA DE HIATO
Hérnia de hiato é a protusão do estômago através do orifício pelo qual o esôfago atravessa o diafragma para penetrar na cavidade abdominal.
Existe um músculo (músculo do esfíncter esofágico inferior) que se abre para permitir a passagem dos alimentos para o estômago e, então, se fecha para impedir que os ácidos estomacais subam para o esôfago. Qualquer alteração nesse mecanismo pode provocar o refluxo gastroesofágico e, consequentemente, azia, o sintoma mais comum da hérnia de hiato.
Incidência
A hérnia de hiato ocorre especialmente em pessoas mais velhas, obesas e em mulheres multíparas.
Sintomas
Embora muitos casos sejam assintomáticos, os principais sintomas da hérnia de hiato são: azia, eructações (arrotos) e refluxo dos ácidos estomacais que podem alcançar a garganta e provocar tosse ou sensação de vômito. É bom ressaltar que azia crônica pode causar úlceras e esofagite, uma inflamação na parede do esôfago.
Tratamento
A cirurgia, que pode ser feita por laparoscopia, só é indicada para casos mais graves, uma vez que a hérnia de hiato costuma responder bem ao tratamento clínico. O médico pode prescrever antiácidos que ajudam a controlar os sintomas.
Advertência
A hérnia de hiato pode provocar dor semelhante à dor da angina e ser confundida com os sintomas dos ataques cardíacos. Procure assistência médica para um diagnóstico preciso. Não vale a pena correr riscos.
Fonte: Dr. Drauzio
INFECÇÃO POR H. PYLORI
Helicobacter pylori é uma bactéria diferente das demais. Ela infecta a mucosa do estômago humano, com o inconveniente de não apresentar sintomas na maior parte dos indivíduos infectados. Em cerca de 10% dos casos, entretanto, a infecção pode evoluir para quadros graves. De acordo com Dulciene Queiroz, professora do Departamento de Propedêutica Complementar, a taxa de prevalência no Brasil é elevada nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, bem como no Norte de Minas Gerais, atingindo entre 80% e 100% dos indivíduos. Já nos estados do Sudeste e do Sul, o percentual de infectados cai para cerca de 50%.
De acordo com a especialista, a infecção pela H. pylori, apesar de assintomática, pode levar a doenças graves, como o câncer do estômago, quando há associação entre os fatores genéticos do paciente (hospedeiro) e fatores ambientais, como ingestão de alimentos contendo concentrações elevadas de sal e pequeno consumo de frutas frescas e vegetais crus, ricos em vitamina C e D. A bactéria é também a principal causa de úlcera duodenal.
O diagnóstico da infecção pode ser feito por meio de vários testes. Dentre eles, há os considerados invasivos, em que o indivíduo é submetido ao exame endoscópico para a obtenção de fragmentos do estômago, com o objetivo de pesquisar a presença da bactéria.
O tratamento da infecção é feito com antimicrobianos aliados ao uso de medicamentos para diminuição da acidez gástrica, o que facilita a absorção das drogas, por um período compreendido entre 7 e 10 dias.
Fonte: Medicina UFMG
EXAMES
Mais conhecida como Endoscopia Digestiva, ou EDA, esse exame está entre os mais solicitados no mundo. Trata-se de um estudo de imagem em tempo real de todo o tubo digestivo alto, mais precisamente até a segunda porção do duodeno, a primeira parte do intestino delgado.
Por meio de um tubo flexível com um chip de captura de imagem conectados a uma processadora computadorizada, as imagens captadas endoscopicamente trazem detalhes que contribuem para o diagnóstico de uma gama de patologias do esôfago, estômago e duodeno.
Com o uso de pinças de biópsia, fragmentos são colhidos para análise em laboratório de patologia. Hoje, além do diagnóstico, a VEDA propicia também tratamentos de diversas doenças pela técnica denominada Endoscopia Terapêutica. Para a realização do exame, é necessário jejum de pelo menos oito horas. Para maior conforto, durante o exame, são utilizados pelo endoscopista sedativos em doses seguras.
A Videocolonoscopia ou Endoscopia Digestiva Baixa é o exame mais completo para análise do intestino grosso. Como na endoscopia digestiva alta, o aparelho de colonoscopia traz imagens de alta resolução das paredes internas do cólon, sigmóide e reto. Por esse exame, diversas patologias são diagnosticadas e tratadas.
O principal benefício de submeter-se a uma videocolonoscopia é seu importante papel no diagnóstico precoce do Câncer de cólon, patologia comum na população geral, com maior prevalência quanto mais avançada a idade.
ESPECIALIDADES
Cirurgia Geral
Gastroenterologia
Cirurgia do Aparelho Digestivo
Proctologia
Cirurgia Oncológica